Pajuçara, o primeiro e único distrito de Maracanaú, definido geograficamente por projeto de Lei do vereador Raimundinho Travassos, com “emenda ampliativa” do então vereador Wellington Rodrigues, paralelo à margem esquerda da CE 060 – Avenida Mendel Steinbuch; do Planalto Cidade Nova ao Jardim Bandeirante (respectivamente vizinhos de Fortaleza e Pacatuba), vem ao longo dos anos pleiteando a sua emancipação, ao mesmo tempo em que busca constantemente junto à Administração Pública as melhorias almejadas e merecidas, que visam minimizar as carências sociais que afligem a sua enorme população.
No dia 6 de setembro, com as significativas presenças do Prefeito Roberto Pessoa; do Vice-Prefeito Firmo Camurça, e do staff governamental, Pajuçara expressou (parcialmente pela ausência de muitas escolas) o peculiar civismo através do belo desfile alusivo à Semana da Pátria, mas, sem o mesmo aparato e brilho apresentado no dia 7 de Setembro na sede municipal, nem tampouco se viu na mídia.
Atualmente o MIEP – Movimento de Integração pela Emancipação da Pajuçara vem dando ênfase à sua missão, conscientizando e arregimentando adesões. Por abnegados confrades o distrito já possui o jornal Tribuna da Pajuçara; renomadas lideranças fazem o quanto podem em prol deste grandioso logradouro. Atualmente na Câmara Municipal, embora alguns vereadores se manifestem sobre a Pajuçara e suas decorrências, o único distrito geográfico de Maracanaú é representado pelas duas mulheres que compõem o Poder Legislativo: Tia Rita Helena Fonseca e Aline Mª Rocha Abreu do Hospital (foto), porquanto, noutras legislaturas tenha contado com os seguintes vereadores: Zé Bento, Bahiano, Eudes e Carlão (falecidos); Anastácio, Rodrigues, Zé Maria, Ribamar Silva, João José, Dorinha, Beto, Antenor e Ribamar Viana. Como se percebe, não é por falta de representantes que a Pajuçara avança mui lentamente, é preciso, pois desatar o nó que manieta a coletividade, ou seja, sair das páginas policiais para as páginas sociais.
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