quinta-feira, 28 de maio de 2009

Metrofor na Assembléia Legislativa

Requerida pelo deputado Julio Cesar Costa Lima e presidida pelo deputado Téo Menezes, em 29 de abril, a Assembléia Legislativa realizou a Audiência Pública para “Discutir o Planejamento de conclusão das obras do METROFOR, bem como plano de paralisação dos trens de passageiros e seus efeitos para o usuário”.
O auditório ficou lotado de maracanauenses vestindo blusas com a inscrição - Luta Sim, Luto Não!, e representantes de Fortaleza e de Pacatuba. Os vereadores Capitão Martins, Tia Rita, Macedo Marques, Jorge Antonio, Betel, Raimundinho Travassos e Chico Barbeiro e demais inscritos expressaram seu repudio (ao comportamento antiético do presidente do Metrofor Dr. Rômulo que, respondia aos questionamentos além de afirmar “possibilidade zero ao refazimento do projeto”) sendo muito veementes em suas indignações, a exemplo do prefeito Roberto Pessoa que contestou incoerências e exigiu políticas compensatórias, deixando claro que o Metrofor não vai mais negligenciar em Maracanaú, porquanto o capitão Martins entregou ao líder do governo - deputado Nelson Martins a Moção de Repudio ao Sr. Edilson Aragão quando da Audiência Pública na Câmara de Maracanaú, pois não mais cabia entregá-la ao presidente do Metrofor, que esteve pior ainda na Assembléia Legislativa.
O deputado Júlio César propôs uma reunião para a tarde seguinte, sendo indicada uma Comissão de Representantes presentes, o que adiou por uma semana a paralisação dos trens decidida unilateralmente à revelia dos respectivos prefeitos que só souberam pela imprensa. De modo que, desde 11 de maio os passageiros de Maracanaú são obrigados a se submeter à baldeação em Parangaba, enfrentando mais demora, o congestionando no terminal dos ônibus já lotados no percurso, além de aumentar de R$ 2,00 para R$ 4,20 no mínimo, sua chegada à Praça da Estação João Felipe.

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